História Moderna de Portugal I
Programa
1. Introdução – "Haverá rasgões no espaço"? (Fernando Pessoa, Mensagem, III, 3)
1.1. Conceitos dos termos "Moderno" e "Modernidade"
1.1.1. O que diferencia, em Portugal, a "Modernidade" da "Medievalidade" e da "Contemporaneidade"
1.1.2. Onde acaba a "Medievalidade" e começa a "Modernidade" de Portugal
1.1.3. Onde acaba a "Modernidade" e começa a "Contemporaneidade" de Portugal
1.2. Periodizações
1.2.1. Tendo por base as estruturas económicas e sociais
1.2.2. Tendo por base as estruturas institucionais e políticas
1.2.3. Tendo por base as estruturas culturais e mentais
1.2.4. Tendo por base a conjuntura
2. Portugal na construção e afirmação da "modernidade" – "Primeiro um movimento e depois um assombro" (Fernando Pessoa, Mensagem, II, 9).
2.1. Do feudalismo ao ouro do Brasil – "A mão que ao Ocidente o véu rasgou" (Fernando Pessoa, Mensagem, II, 7).
2.1.1. Efeitos de longa duração
2.1.1.1. Estruturas sociais e económicas
2.1.1.1.1. População
2.1.1.1.2. Propriedade
2.1.1.1.3. Agricultura
2.1.1.1.4. Comércio e Finanças
2.1.1.1.5. Escravatura
2.1.1.2. Estruturas institucionais e políticas
2.1.1.2.1. Estado
2.1.1.2.2. Justiça
2.1.1.2.3. Igreja
2.1.1.2.4. Inquisição
2.1.1.3. Estruturas mentais e culturais
2.1.1.3.1. Cultura e Universidade
2.1.1.3.2. Imprensa
2.1.1.4. Estruturas do quotidiano
2.1.1.4.1. Alimentação
2.1.1.4.2. Habitação
2.1.1.4.3. Saúde e assistência
2.1.1.4.4. Crença e superstição
2.1.1.4.5. Divertimentos
2.2 Do feudalismo ao centralismo – "Outros haverão de ter o que houvermos de perder" (Fernando Pessoa, Mensagem, II, 6).
2.2.1. Efeitos de média duração
2.2.1.1 Estruturas sociais e económicas
2.2.1.1.1. Nobreza
2.2.1.1.2. Clero
2.2.1.1.3. Burguesia e Comércio
2.2.1.1.4. Moeda
2.2.1.2. Estruturas institucionais e políticas
2.2.1.2.1. Administração e Governação
2.2.1.2.2. Cortes
2.2.1.3. Estruturas mentais e culturais
2.2.1.3.1. Cultura "literária"
2.2.1.3.2. Artes
2.2.1.4. Estruturas do quotidiano
2.2.1.4.1. Modas de apresentação do corpo
2.2.1.4.2. Etiquetas e comportamentos
2.2.2 Efeitos de curta duração
2.2.2.1 Conjuntura
2.2.2.1.1. Da guerra à paz peninsular
2.2.2.1.2. D. João II
2.2.2.1.3. A nova dinastia - D. Manuel I
2.2.2.1.4. D. João III
2.2.2.1.5. As regências
2.2.2.1.6. D. Sebastião
2.2.2.1.7. O sonho Imperial
2.2.2.1.8. D. Henrique e os Governadores
2.2.2.1.9. A crise dinástica
2.3. Da "Corte na Aldeia" ao ouro do Brasil – "Mais a minha alma atlântica se exalta" (Fernando Pessoa, Mensagem, II, 11)
2.3.1. Efeitos de média duração
2.3.1.1. Estruturas sociais e económicas
2.3.1.1.1. Nobreza e Clero
2.3.1.1.2. Burguesia e Comércio
2.3.1.1.3. Moeda
2.3.1.2. Estruturas institucionais e políticas
2.3.1.2.1. Administração e Governação
2.3.1.2.2. Cortes
2.3.1.3. Estruturas mentais e culturais
2.3.1.3.1. Cultura "literária"
2.3.1.3.2. Artes
2.3.1.4. Estruturas do quotidiano
2.3.1.4.1. Modas de apresentação do corpo
2.3.1.4.2. Etiquetas e comportamentos
2.3.2 Efeitos de curta duração
2.3.2.1. Conjuntura
2.3.2.1.01. Filipe II
2.3.2.1.02. D. António e o Sebastianismo
2.3.2.1.03. Filipe III
2.3.2.1.04. Filipe IV
2.3.2.1.05. A "crise" peninsular e a restauração da Independência
2.3.2.1.06. D. João IV
2.3.2.1.07. As guerras da Restauração
2.3.2.1.08. D. Afonso VI
2.3.2.1.09. A regência e a deposição do monarca
2.3.2.1.10. D. Pedro II